‘Alice no País das Maravilhas’ ganha espetáculo de jazz no Teatro A clássica história de “Alice no País das Maravilhas” ganhou uma versão especial com as alunas de jazz do programa de Oficinas Culturais da Prefeitura de Catanduva. A magia do espetáculo invadirá o Teatro Municipal Aniz Pachá, em apresentação marcada para as 19 horas deste sábado, 16, com entrada gratuita. Os interessados também podem doar …
‘Alice no País das Maravilhas’ ganha espetáculo de jazz no Teatro A clássica história de “Alice no País das Maravilhas” ganhou uma versão especial com as alunas de jazz do programa de Oficinas Culturais da Prefeitura de Catanduva. A magia do espetáculo invadirá o Teatro Municipal Aniz Pachá, em apresentação marcada para as 19 horas deste sábado, 16, com entrada gratuita. Os interessados também podem doar um quilo de alimento não perecível. O show contará com a participação de 30 bailarinos das oficinas de jazz iniciante e jazz baby, com a adaptação da história de Alice. O espetáculo terá 40 minutos de duração e trará o jazz musical. A direção e coreografia são de Thaynná Trida. “O espetáculo conta a história da Alice e se inicia em uma festa onde só ela consegue enxergar o Coelho Branco. Em sua procura, acaba caindo em um buraco que a leva para o País das Maravilhas. Neste mundo, Alice encontra o Coelho, o Chapeleiro e a Rainha Branca. Todos os personagens são representados pelas alunas da turma de jazz iniciante que tem de 8 a 17 anos”, explica a coreógrafa. O mundo precisa ser salvo da Rainha de Copas, seus apoiadores e o exército de cartas, que são representados pela turma de jazz baby, com crianças de 4 a 7 anos. “Durante a luta, Alice consegue derrotar os inimigos devolvendo a coroa a Rainha Branca, todos comemoram e se despedem de Alice, que retorna ao encontro de sua mãe”, complementa Thaynná. A apresentação promete encantar a plateia. “Dentro do jazz encontramos outras vertentes artísticas do mesmo estilo, o espetáculo passará por todas elas, porém, em sua maior parte, segue a técnica do jazz musical, usando de encenação, sem fala para contar a história através da arte”, finaliza a coreógrafa.