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Prefeitura Municipal de Catanduva
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JAN
17
17 JAN 2020
SAÚDE
Índice larvário coloca Catanduva em risco de surto de dengue
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Índice larvário coloca Catanduva em risco de surto de dengue Em meio à onda de transmissão de dengue que Catanduva vivencia, a quantidade de larvas encontradas em imóveis vistoriados registra alto índice. É o que aponta a Avaliação de Densidade Larvária (ADL) de janeiro de 2020, que acaba de ser computada em 7,1%. O resultado aferido coloca a cidade na faixa de surto do Aedes.
Índice larvário coloca Catanduva em risco de surto de dengue Em meio à onda de transmissão de dengue que Catanduva vivencia, a quantidade de larvas encontradas em imóveis vistoriados registra alto índice. É o que aponta a Avaliação de Densidade Larvária (ADL) de janeiro de 2020, que acaba de ser computada em 7,1%. O resultado aferido coloca a cidade na faixa de surto do Aedes. O parâmetro evidencia grande salto, no comparativo com o índice de 1,6%, verificado em outubro do ano passado. Na ocasião, foi feito o Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa), que utiliza da mesma metodologia de apuração. Conforme a Organização Mundial de Saúde (OMS), o aceitável é 1%. Na ação, os agentes de endemias avaliaram 6.177 imóveis. Desses, 2.983 estavam abertos para a visita e 3.194 foram encontrados fechados no momento da inspeção. De acordo com a avaliação, as regiões com maior incidência de criadouros foram, respectivamente, as áreas 3 (12,11%), 4 (8,67%), 2 (5,49%), 1 (5,0%) e 5 (4,32%). Na área 3, onde a situação é mais crítica, estão os bairros: Centro, Solo Sagrado, Alpino, Euclides, Higienópolis e São Francisco. Além de identificar onde estão os focos do mosquito, a amostragem revela quais os principais tipos de criadouros, como garrafas descartáveis, latas, lonas, pratos de animais de estimação, baldes, sucatas, pratos de planta, pneus, ralos internos, ralos externos e vasos sanitários. “A rotina de combate ao vetor nas residências deve ser no mínimo semanal, com a aplicação de produtos alternativos para a limpeza de calhas, ralos, caixas d´água, piscinas, lonas e restos de materiais reciclados e de construção que estejam em desuso”, ressalta Daniela Bellucci, diretora do Departamento de Vigilância em Saúde. Com base nos números, a EMCAa (Equipe Municipal de Combate ao Aedes aegypti) intensificará o trabalho de retirada de criadouros e orientação à população de forma direcionada, trabalhando, de maneira ainda mais intensificada, nas áreas onde o índice foi maior, até chegar aos bairros que tiveram menor concentração de larvas. Dentre as iniciativas, o setor agenda visitas e recebe denúncias pelo Disk Dengue 3531-9200. Além disso, estão mantidos os plantões de combate ao vetor aos sábados. A Secretaria Municipal de Saúde solicita que os munícipes colaborem com os serviços e abram suas casas para os agentes.
Autor: Comunicação
Seta
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